CRÍTICA – BIXA TRAVESTY
Acho que a grande mídia esqueceu, mas ainda estamos no mês de Orgulho LGBTQIA+. Nesse mês, revisitei alguns filmes que, para mim, retratam de maneira
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Em pleno Festival Berlim de 2024, Marcelo Botta levou uma trupe de artistas para fazer uma apresentação do Bumba-Meu-Boi após a exibição de Betânia. A
O encantamento da mente. Empolgação e relutância são dois sentimentos que permearam minha espera por esse filme, isso porque Divertida Mente (2015), dirigido pelo Pete
Clube dos Vândalos (Bikeriders) trata-se de um exercício enrustido, preso em seu potencial, mas que mesmo assim, possui uma superficialidade tão envolvente que quase não
O saudável Id, Ego e Superego de Linklater assassino por acaso Na sua nova obra, Richard Linklater começa com uma exploração dos conceitos freudianos de
Normalmente para quem, de alguma forma, trabalha com o cinema, sobretudo na área da crítica, as semanas que antecedem o Óscar se tornam uma verdadeira
Hiperrealismo referencial e a ausência de estímulos subjetivos para seduzir o espectador grande sertão Reconhecido nacional e internacionalmente, Guel Arraes marcou os primeiros anos dos
A primeira diretora que se tem registro no Japão é Tazuko Sakane. Seu primeiro filme, e consequentemente o primeiro filme dirigido por uma mulher no
Retorno a Ítaca (Cantet, 2014) retrata uma noite na vida de cinco amigos cubanos. Amadeo (Néstor Jiménez Rodriguez) passou 16 anos de sua vida morando
O Medo Devora a Alma (Fassbinder, 1974) leva o espectador para uma Alemanha pós-nazista, onde Emmi (Brigitte Mira), uma viúva na faixa dos sessenta anos,